
Leoa de jubas vistosas
Manhosa e felina
Requebra marota pela selva de pedra
Como quem não quer nada
Olhar Sorrateiro
Que expulsa do corpo o sossego da mente
E esse sorriso de uma doçura “imprópria”
Mais presas que dentes, Perverte-me a alma
És sim minha caça
Mas busco-te na ânsia insana
De me fazer fartura em tua mesa
E consumido, saciar seu desejo da carne
Então crava tuas garras
Atingindo-me os desejos mais profundos
Dilacerando meus sentidos
Arrancando-me os pudores
Manhosa e felina
Requebra marota pela selva de pedra
Como quem não quer nada
Olhar Sorrateiro
Que expulsa do corpo o sossego da mente
E esse sorriso de uma doçura “imprópria”
Mais presas que dentes, Perverte-me a alma
És sim minha caça
Mas busco-te na ânsia insana
De me fazer fartura em tua mesa
E consumido, saciar seu desejo da carne
Então crava tuas garras
Atingindo-me os desejos mais profundos
Dilacerando meus sentidos
Arrancando-me os pudores
i.
Homenagem para a doce, porem muito felina, Volúpia
Homenagem para a doce, porem muito felina, Volúpia
2 comentários:
Este poema é daqueles que a gente lê e relê.. mas não tem o que criticar, entende?
Eu mesma.. não consigo fazer uma crítica em cima dele. Inclusive percebo claramente o seu talento para a escrita erótica.
Você faz uma analogia muito bem feita sobre a Leoa e a Mulher.. consegue estabelecer uma eroticidade entre ambas e tb se colocar dentro do poema como um personagem a mais e um delator.
Muito bom.
E ainda mais, escrito para mim.
Nooooossa! Sem mais palavras.
Xupadinhas.
E ainda digo-te "Cravarei em ti com garras e dentes para atingir-lhe seu íntimo de forma selvagem e foraz. Arrancarei tudo o que te possa impedir de alcançar o cume das tuas vontades e te levarei ao delírio e ao orgasmo intenso"
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